No ambiente de trabalho existe um acordo silencioso de que temos de ser “profissionais“.
Mas o que isso significa, de fato? Que não devemos falar sobre sentimentos? Que não há espaço para vulnerabilidade? Será que é possível mesmo separar o pessoal do profissional?
A verdade é que junto do nosso currículo, levamos para o ofício nossos padrões de relacionamento, traumas e preocupações da vida pessoal.